História vivenciada por ex-cliente envolvendo infiltração proveniente de prumada de esgoto de prédio residencial com mais de 50 anos de idade

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Em um tranquilo bairro residencial, um prédio antigo com mais de 50 anos se destaca pela sua arquitetura clássica e charme nostálgico. Entre os vários moradores do edifício, há um proprietário atento que notou algo estranho em sua unidade.

 

Ao passar pela sala, ele notou manchas escuras se formando em uma das paredes, acompanhadas por um desagradável cheiro de esgoto. Preocupado com a situação, investigou e descobriu que por trás daquela parede descia a prumada de esgoto dos apartamentos superiores.

 

Decidido a resolver o problema, o proprietário procurou o síndico do prédio, um homem jovem e inexperiente, para relatar a situação. No entanto, o síndico não tinha conhecimento sobre como lidar com esse tipo de questão e não soube dar uma resposta satisfatória.

 

Diante da inércia do síndico, o proprietário se viu obrigado a documentar minuciosamente a evolução do problema ao longo de três longos meses. Registrava as manchas se alastrando, o mau cheiro se intensificando e os danos estruturais aumentando, tudo com o objetivo de apresentar provas concretas para o conselho do condomínio.

 

Finalmente, após muita insistência e pressão dos moradores afetados, o conselho autorizou as obras necessárias para resolver o vazamento na prumada de esgoto. Durante semanas, o prédio foi tomado por barulho de marteladas e serras elétricas, causando transtorno aos moradores, mas no final, as reformas foram concluídas com sucesso.

 

Após as obras, finalmente os proprietários puderam respirar aliviados, livres do problema que os incomodava há meses. O edifício antigo recuperou sua tranquilidade e os moradores aprenderam que, mesmo diante de desafios, a união e a perseverança são essenciais para resolver problemas em comunidade.
 

​(Obs: na história alguns nomes e dados do condomínio  foram alterados/ocultados por questão de sigilo assim como as fotos e imagens são meramente ilustrativas).